Que se tenha o bom senso por parte da polícia, dos jovens, dos lojistas, dos críticos. Dos de “direita” e dos de “esquerda” de plantão. Dos “coxinha” e dos “mano”.
Um “rolezinho”, para estes milhares de jovens que estão de férias, é normal. Pode ser na rua onde moram. No “point” do bairro onde vivem. Ou nas praças da cidade.
Mas acontece que as praças e locais de lazer estão abandonados, ou nem existem mais. A “praça” virou, literalmente, a praça do shopping.
Crianças e adolescentes são assim. Fazem bagunça. Correm no clube. Correm na rua. Jogam bola, bets… e na história ainda tem pipa, piscina, redes sociais e muito mais.
Um “rolezinho” na praia, na Disney, no shopping.
E aí vem aquela velha, bem velha história que quando o “rolezinho” no shopping é feito pela “periferia” da cidade, os “pré-conceitos” vem à tona. Jovens “de periferia” sempre são olhados “com maus olhos”. É cultural. É social.
Mas aí vai do bom senso dos jovens também. Sem arruaça. Sem assustar com correrias e gritarias. Sem furtos. Sem dar motivos para a ação da polícia.
Ação que deve existir para coibir a desordem. Aquela maliciosa, que tem por objetivo “destruir” patrimônio, “machucar” o próximo…
E não venha com a balela de “frutos do sistema”… educação e respeito se aprendem em casa. Boa índole também.